quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Lula e o SUS
sábado, 22 de outubro de 2011
Os Capitães da Areia e os capitães da vida real
domingo, 9 de outubro de 2011
O que somos, por que somos e como somos e fomos?
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Deus existe? O que é Ele?
terça-feira, 7 de junho de 2011
Milhões de craques!
Sete de junho de 2011 tornou-se um dia histórico para muitos, principalmente para a Globo e os Ronaldomaníacos. A noite era de nervosismo pra muita gente: pros torcedores por causa da chance de ver Ronaldo pela última vez e a seleção pentacampeã mundial em campo; Pros jogadores, afinal era a última chance de mostrar do que são capazes de realizar dentro das quatro linhas e conquistar uma vaguinha no time que Mano Menezes levará para a Copa América 2011, que será realizada em julho, na Argentina e pro "Fenômeno" também, claro, afinal era a sua despedida oficial do futebol, como jogador profissional.
O jogo começou com os atacantes nitidamente nervosos, ansiosos por um gol sobre a consistente porém pouco perigosa seleção da Romênia. A bola chegava redonda esperando apenas o famoso último passe, que estava ruim, e, quando aproveitável, era desperdiçado pelo talentoso mas pecador Fred.
Aos 15 minutos do primeiro tempo a torcida já gritava o nome de Ronaldo, que entraria aos 30 para jogar apenas os últimos instantes da primeira etapa do amistoso. Nesse intervalo de tempo em que a torcida esperava a entrada do esférico atacante em campo, Fred fez o único gol da partida que deu a vitória à seleção Canarinho.
Enquanto assistia às partidas (de semânticas distintas), pensava, solitário defronte ao televisor, "porra, o gordo foi bom mesmo!". Passados alguns minutos lembrei-me que bons de verdade éramos, somos e seremos muitos de nós que testemunhávamos, mesmo que de longe, aqueles acontecimentos históricos.
Somos pais de família, trabalhadores, estudantes,crianças, homens e mulheres de toda ordem que todos os dias driblamos o cansaço de uma noite de sono mal dormido, ônibus lotado, stress do dia-a-dia, contas a pagar, chefe chato, empregado preguiçoso, filho com nota baixa na escola, trânsito infernal, TPM (própria ou das mulheres com quem convive), enfim, todos esses zagueiros desleais que enfrentamos e no fim de cada dia vencemos de goleada o jogo da vida, consagrando-nos os verdadeiros craques!
Parabéns, Ronaldo Nazário pelas várias batalhas vencidas e pelas alegrias dadas aos amantes do futebol, mas hoje eu prefiro parabenizar a cada um dos craques anônimos que nem sempre recebem salários milionários, mas mostram, todos os dias, formar um time de milhões de craques!
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Vivendo certo mesmo que falando errado
“Dê-me um cigarro / Diz a gramática / Do professor e do aluno / E do mulato sabido / Mas o bom negro e o bom branco / Da Nação Brasileira / Dizem todos os dias / Deixa disso camarada Me dá um cigarro.” Sabiamente escreveu o artista das palavras, Oswald de Andrade.
Anos luz separam a língua viva, falada pelo povo nos churrascos, nos bares, nas feiras, seja por quem for: padre, juiz ou pedreiro , da norma culta aprendida (será?) pelos alunos nas escolas do país.
Desconheço indivíduo que esquie nas geladas normas da graMÁtica (máscara burguesa) e não dê as suas várias escorregadas. É um gerundismo aqui, uma redundância ali ou uma discordância numérica acolá e, apesar disso, todos compreendem o filho duma mãe, ou seja, a comunicação se estabelece de maneira satisfatória, o que não raramente deixa de ocorrer quando se faz uso da norma culta.
Nada do que eu escrevi é novidade para a grande maioria, creio eu. A surpresa fica por conta de um livro que basicamente demonstra de maneira melhor elaborada o vazio que há entre o culto e o popular, ter grandes setores da imprensa , em geral do PIG, distorcendo o real sentido dos ensinamentos da obra “Por uma Vida Melhor”, da Coleção Viver, voltada para a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Meu espanto só não é maior porque estou no país onde o ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, engorda seus bens em 20 vezes em apenas 4 anos e isso é visto como algo normal. É a Wonderland das falcatruas. E é por isso que parafraseio Fernando Anitelli, “acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz!”
sábado, 29 de janeiro de 2011
Corrói minha’lma...
Meu bom humor...
Não consigo ser aquilo que fui um dia!
Mas por que?
Se eu soubesse não permitiria que o fato se consumasse...
Se você se entristece, imagine à mim...
Parece que sou um grande desconhecido de mim mesmo...
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Cosntruindo um novo mundo
Quem nunca pediu paz? Quem ainda não se imaginou vivendo num planeta pacífico, de indivíduos unidos e de vivência respeitosa e amorosa? Ou ainda, quem nunca quis simplesmente fugir para uma praia deserta, onde estivesse em contato exclusivo com o self ?
Acho que todos nós já nos imaginamos em pelo menos uma das situações supracitadas, mas poucos de nós fazem algo realmente útil para a construção da paz e do amor (e não precisa virar hippie pra isso!). Sim e isso dói inclusive em mim, pois sonho com um mundo melhor e, assim como muitos, me pego diversas vezes fazendo coisas que pouco contribuem para a construção desse mundo.
São demonstrações de intolerância, ausência de paciência e todos os ingredientes necessários para esse preparo tão complexo e ao mesmo tempo tão simples. Eu tenho pra mim que a mudança do mundo começa pela nossa cabeça.
Quantas discussões em nossas casas, no trânsito com pessoas que sequer sabemos quem são, de onde vem ou onde pretendem chegar, poderiam ser evitadas apenas com um sorriso e um inteligente calar-se?
Começar a tentar imprimir mutações desse tipo em nós mesmos deve ajudar, e muito a construir esse novo mundo, a promover uma era de paz e amor entre os povos. Afinal, queremos ou não construir um novo mundo?